segunda-feira, 25 de março de 2013

A Noitada do Lobisomem


JOÃO DA MEIA-NOITE

Causos de Assombração Um caboclo chamado João, cachaceiro como ele só, vivia caído de bêbado. Certo dia, o caboclo bebeu além da conta e "bateu as botas". O diabo, então, veio levar sua alma. João que não era nada bobo implora, ao diabo, por mais um copo de bebida que lhe é concedido. Acontece que o caboclo estava sem dinheiro para o último trago e pede ao diabo que se transforme em uma moeda. O capeta concorda. João mal vê a moeda sobre o balcão do bar, guarda-a no porta-moeda da carteira que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, a "coisa ruim" implora para sair e o caboclo propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. O trato foi aceito de imediato. Depois desse encontro o caboclo deixa a bebida e passa a ter uma vida mais comedida. Passado exatamente um ano, João está indo para casa quando o diabo aparece. O caboclo, esperto como sempre, diz ao diabo: — Tenho um último pedido a fazer. Antes de morrer, gostaria de rezar o Pai-Nosso. Mas, me prometa que só vai me levar depois que eu terminar a oração. O demo concordou, e o caboclo começou a rezar: — Pai-Nosso que... – parou e sorriu. — Vamos lá! – inquiriu o diabo – Termine logo com isso que tenho mais o que fazer. — Coisa nenhuma! Exclamou João – Você jurou que me levaria somente quando eu terminasse de rezar. Pois então, pretendo levar anos para terminar minha reza... Ao perceber que fora enganado, o demo resolveu ir embora. Um ano mais tarde, João morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Entretanto, com pena da alma perdida, joga-lhe um lampião para que o caboclo possa iluminar seu caminho pelo limbo. Quem estiver andando pelas ruas das cidades nas noites de sexta-feira após a meia-noite, com certeza, dará "de cara" com alguém carregando uma luzinha fraca. É João, procurando um lugar para ficar.recantodasletras.com.br

A Lenda do Papa Figo

Por trás de cada mito existente, há uma angústia humana mal compreendida O Papa Figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas. Na verdade, ele mesmo pouco aparece. Prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atrair as vítimas, todas crianças. Para isso vale distribuir presentes, doces, moedas ou cédulas de dinheiro, brincar fazendo caretas, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou locais com pouco movimento. Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, rico, que sofre de uma doença rara e sem cura. Alguns sintomas dessa doença seriam o crescimento anormal de suas orelhas ou o corpo leproso. Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrivel doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a perda junto a família. O Papa-Figo é uma espécie de Lobisomem da cidade. Nunca muda a forma. É um homem velho, sujo, vestindo farrapos, com ou sem um saco às costas, ocupando-se em raptar crianças para comer-lhes o fígado ou vendê-lo aos leprosos ricos. É alto e magro. Conforme a região é pálido, sórdido, com barba sempre por fazer. Sai à noite, às tardes, ao por do sol. Aproveita a saída das escolas, os parques onde as babás se distraem com os namorados, as praças ensombradas. Nesses ambientes atrai as crianças com gestos engraçados, ou mostrando brinquedos, dando falsos recados ou prometendo levá-las para um local onde há muita coisa bonita. Informações Complementares: Nomes comuns: Negro Velho, Velho do Saco, etc. Origem Provável: Mito universal, muito comum em todo meio rural. Acredita-se que a intenção do conto era um alerta às crianças sobre o contato com estranhos. Nesse ponto se assemelha ao conto original de Chapeuzinho Vermelho, cuja ideia por trás da estória, era simplesmente alertar sobre o perigo do contato com os viajantes, os forasteiros, que, não raramente, costumavam raptar crianças em suas andanças pelas aldeias medievais. Em abril de 1938 foram presos na cidade de Natal dois indivíduos de cor que iam levando crianças. Eram pretos de meia idade, doentes, palúdicos, visivelmente dementes. A polícia resgatou as crianças e mandou-os embora. Fatos semelhantes se repetiram em Ceará e Pernambuco. No interior dos Estados corre a mesma estória, irradiando pavores idênticos em todos. Dizia Gilberto Freire: "E havia ainda o Papa-Figo - homem que comia fígado de menino. Ainda hoje se afirma em Pernambuco que certo ricaço do Recife, não podendo se alimentar senão de fígados de crianças, tinha seus negros por toda parte pegando menino num saco de estopa."[1] Na terapêutica contra a Lepra, o banho do sangue humano e a degustação do fígado, especialmente das crianças, são remédios tradicionais. Hermeto Lima conta a horripilante estória da Onça, uma velha leprosa que, a consellho dos ciganos, furtava as crianças da "Roda dos Enjeitados", para banhar-se no seu sangue. Só depois de morta a polícia soube das monstruosidades que cometera.[2] De depoimentos dos leprosos da época, entre todos, era corrente a ideia de que a Lepra não era doença da pele. Era crença firme entre todos que a Lepra era doença do sangue, o sangue está impuro. E muitas doenças ainda conservam nomes decorrentes dessa crença: Sangue Novo (urticária), Calor do Sangue (tinha), Calor do Figo, etc. Assim, depurar, reforçar o sangue era a única terapêutica que lhes assegurava a tradição secular. Como o sangue vem do fígado, tratar, melhorar o fígado, era o único meio de cura, o resto, para eles, era perda de tempo. "Um fígado doente trata-se com um fígado sadio", era a firme convicção, o coro, daqueles infelizes acometidos pelo mal. fonte:sitededicas.ne10.uol.com.br

quinta-feira, 21 de março de 2013

OUTRA FACE DE ZÉ DO CAIXÃO

CRIADOR DO PERSONAGEM, JOSÉ MOJICA MARINS FALA UM POUCO SOBRE O COVEIRO MALUCO E REVELA O QUE GOSTA DE FAZER NAS HORAS VAGAS Zé do Caixão no filme Encarnação do Demônio, indicado à 65ª Mostra Internacional de Arte Cinematográfica do Festival de Veneza, em 2008 (Créditos: Divulgação) 123 José Mojica Marins, o Zé do Caixão, nasceu em março de 1936 - uma sexta-feira 13 (Créditos: Divulgação) Edineide Silva (à direita), que em cena atende pelo nome de Lenir Dark, é a companheira de José Mojica Marins nos palcos e fora dele (Créditos: Divulgação) Por Emerson Viana Quase 50 anos se passaram, mas ele continua vagando por aí à procura da mulher superior, aquela que lhe dará o tão desejado herdeiro perfeito. Chapéu e capa preta, barba por fazer e unhas enormes são marcas registradas de um dos primeiros personagens de terror - para não dizer o mais importante - do cinema nacional. O coveiro Zé do Caixão, criado e interpretado pelo paulista José Mojica Marins, 75, parece ganhar ainda mais força no Halloween. “Desde que surgiu o Zé do Caixão, sempre deram preferência a esse período dado à mística da época”, confirma o cineasta e roteirista, uma espécie de guardião de Josefel Zanatas, real nome do personagem. Saiba onde estão localizados os restaurantes de famosos Veja onde a apresentadora Ellen Jabour se diverte em SP Christian Pior dá dicas para o seu álbum no Facebook bombar Confira uma lista de celebridades gordinhas que fazem sucesso Mojica, que curiosamente nasceu em uma sexta-feira 13, considerado dia de azar pelos mais supersticiosos, leva uma vida muito menos “obscura” do que a maioria imagina. “Não vou nesses bailes cheios de loucuras. A gente [referindo-se à companheira Edineide Silva, que é 48 anos mais jovem] procura uma coisa mais calma, mais gostosa”, afirma. Residindo no Centro de São Paulo, o cineasta e roteirista conta como gosta de se divertir nas horas vagas e fala um pouco mais sobre Zé do Caixão, que, segundo ele, “não é um cara tão mau [...] ele procura somente eliminar o que tenta entrar no caminho dele”. * Direto das catacumbas Guia da Semana: Se alguém perguntar para o Zé do Caixão “travessuras ou gostosuras?”, o que ele responde? José Mojica Marins: Eu acho que o Zé ficará com os dois: travessurras e gostosuras. Porque, para se chegar a algum lugar, você tem que ser meio travesso, como uma criança. E o que é gostoso você não vai querer largar. O que tem feito atualmente? Muitas viagens para palestras, entrevistas, oficinas de cinema e comerciais. Como nasceu o personagem Zé do Caixão? Foi em 1963. Eu não tinha feito grandes sucessos, mas as coisas iam bem. Ficava à noite apavorado pensando o que podia fazer em terror. Gostava, mas tinha vergonha de falar, porque ninguém tentava fazer aqui. Foi então que, no dia 11 de outubro de 1963, tive um pesadelo: um ser de preto me tirava da cama, me levava até o cemitério, abria um túmulo e me jogava dentro. Nele, vi o que depois seria o Zé do Caixão. Acordei assustado e considerei aquilo uma mensagem. Pensei: tem que ser terror e nada mais importa. E ele ainda vive? Ele ainda está procurando a companheira superior (O Zé do Caixão, hein! Eu não, eu já tenho [risos]). Mas o personagem ainda não encontrou a mulher que ele acha que daria o filho superior para ser o seu sucessor. Ele está procurando, né?! Logo mais, vocês vão poder ver um pouco mais no filme Maldito, que é a biografia do Zé do Caixão, feito pela produtora Ioiô. Que características deve ter essa mulher? Ele quer uma mulher que se compara a Anita Garibaldi, a Evita... aquela mulher de coragem, quase uma deusa, para que nasça um gênio. Essa é a ideia dele. O Zé do Caixão é um ser mal? Você acha que as pessoas têm ou já tiveram medo dele? Acho que já tiveram muito medo. Não vejo ele tão mal pelo fato de querer proteger as crianças, que realmente são o futuro do mundo. Não é um cara tão mau como se fala. Ele procura somente eliminar o que tenta entrar no caminho dele, que pode impedi-lo de completar o que a natureza lhe propôs: achar a mulher que ele escolheu. E por que você acha que o Zé do Caixão se tornou tão simbólico? Apesar de ser um país de tantas lendas e folclores, o Brasil estava muito carente. Ninguém se jogava nesse gênero de terror. E acho que por eu ser o primeiro a fazer um personagem diferente, mas tupiniquim... nosso, bem brasileiro! E não deu outra, né, passou a fazer parte do Brasil. Fala-se muito contra ele, mas não surge nenhum com força para substituí-lo. * Por trás da capa preta Do que o José Mojica Marins tem medo, se é que existe algo? O José Mojica Marins tem medo da morte por não saber o que o espera. Tem medo do dia seguinte, dessa violência que está imposta cada vez mais em nosso país. Ele chega até a pensar que o Zé do Caixão poderia sair da ficção e ser seu protetor. Você reage bem ao assédio das pessoas nas ruas? No passado, quando eu deixava as unhas cumpridas, era terrível. Como eu cortei todas, porque elas estavam me atrofiando as mãos, melhorou a minha liberdade. Colocando uma roupa branca, também não sou muito reconhecido. Agora, quando eu visto preto, que eu gosto muito, as pessoas me reconhecem e querem fotos, autógrafos. Eu apenas procuro evitar quando eu saio com ela [Edineide]. Como analisa a diferença de idade entre você e sua esposa? A diferença não é muita, né?! Ela tem 28 e eu 75, coisa mínima [risos]. Ela me enxerga como um rapaz de trinta e poucos. A gente se sente bem porque a mente não envelhece. A gente se dá muito bem, não há discussões; quando acontecem, são bobinhas. O que gosta de ouvir? Apesar do pessoal que ouve rock se identificar com o Zé do Caixão, eu não gosto muito do ritmo. Eu gosto do Francisco Alves, Angela Maria, entre tantos outros que deixaram coisas bonitas. Gosto daquelas músicas fortes, caso de Inezita Barroso. Vocês costumam sair à noite? Essa é a única coisa que eu acho que ela deve me cobrar internamente, mas não me força muito. Quando é algo que traga um bem estar a mim, eu vou. Não vou nesses bailes cheios de loucuras. A gente procura uma coisa mais calma, mais gostosa. Vamos muito para litoral e, assim, a gente se dá muito bem. * Curioso para encontrar José Mojica Marins? Veja por onde ele anda em São Paulo ”É fácil me ver na São João, Praça da Sé, República e Arouche...” ”...restaurante, eu vou no O Gato Que Ri, ali no Arouche. Ele tem mais de 60 anos e abre em qualquer dia da semana. Gosto não só a maneira de servir, mas da variedade: carnes, peixes e crustáceos...” ”...Museu do Ipiranga, que faz parte da história do Brasil...” ”...ia bastante também no Museu da Imagem e do Som ver determinas coisas...” ”...às vezes, dou uma chegada no Horto Florestal...” ”...acho que essas são coisas que eu me apego e que agradam a minha companheira”:.guiadasemana.com.br

ILUSTRADA 50 ANOS: 1967 - Crítico compara Zé do Caixão a circo

Em abril de 1967, o crítico de cinema da Ilustrada, Orlando Fassoni, acompanhou a sessão de testes de quase cem jovens para o próximo filme de Zé do Caixão, "A Encarnação do Demônio", que só foi lançado em 2008. 06.abr.1967/Reprodução Veja reprodução da página do jornal que traz a notícia Segundo Fassoni, as moças estavam nervosas para encontrar o diretor José Mojica Marins. Marins criou em 1963 o sinistro personagem Zé do Caixão, "protagonista de dois filmes que estão fazendo sucesso na cidade: 'Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver' e 'À Meia-Noite Levarei Tua Alma'". A sessão de testes, ambientada em uma sinagoga do Brás, foi descrita pelo crítico como melhor "que um espetáculo de circo", repleta de "sadismo, gargalhadas, humor negro, espancamentos, suspense, choques, muitas emoções". O "espetáculo" contou com mulheres se despindo, beijos na boca em um crânio, confinamento em um caixão, refeições constituídas de baratas e cobras enroscadas em corpos femininos. 05.abr.1967/Edvaldo Ramos Silva/Folha Imagem José Mojica Marins, o Zé do Caixão, durante sessão de testes para a escolha do elenco para o filme "A Encarnação do Demônio":folha.uol.com.br

O Coveiro

Estava já havia uma hora na prazerosa atividade da leitura, lendo e deslendo sobre nada, e este nada lhe pesava as pálpebras. Furtivamente levantou-se e foi molhar o rosto na tentativa de afugentar de si o sono sorrateiro, fruto do cansaço que vem de noite; voltou com um ar renovado, até parecia que trocara as vestes, retornara com mais afã ao esconderijo do coveiro. Fiquei no silêncio sepulcral das páginas corroídas e amareladas, entre ácaros e velhas traças, sob o olhar mórbido do coveiro bibliotecário. Levantei-me e, como não possuía naquela noite objetivos de leitura claros nem a mim mesmo, fui ao coveiro perguntar sobre um livro grande de fotografias pantaneiras que há muito não o via e, ele, com aquela vagarosidade spleen, parecendo “O Corvo” do Poe recitado à meia-noite no inverno, chovendo, com alguma música arrastada do Type O Negative de fundo musical, após um olhar para a pilha de livros que estava a sua esquerda, respondeu: - Não está aqui, com aquela voz de mordomo sinistro do castelo; uma voz grave, porém fraca; era calvo, vivia com os óculos na ponta do nariz, era dono de um olhar lento, olhos de ressaca – por favor, sem dúvidas machadianas. Aqui refiro-me a ressaca de porre mesmo – contudo, nada escapava daquele olhar naquele ambiente de sussurros, intelectualidades, silenciosas leituras, ociosas leituras, sede de saber, pseudo-intelecualidades e lirismos comedidos. Retornei com o livro de algum autor defunto nas mãos, decepcionado com o descaso do coveiro, eu estava, na verdade, fugindo de uma aula que me causava dores nos adjuntos abdominais; ao olhar para a janela do oráculo, com a alma alhures, fiquei a imaginar como seria se Gustavo Azuaga e eu tivéssemos, há algum tempo atrás, jogado aquele gato preto pela janela da biblioteca. O plano era perfeito, o corredor estava solitário e o gato tinha o tamanho ideal para passar pela fresta da janela e cair no meio das grandes mesas de leitura. Porém, a poucos momentos da execução do plano, um vulto aparece acendendo um cigarro sabor câncer. Era ele: o coveiro, que aparecera em meio a fumaça do próprio cigarro; aquela fumaça lenta, como ele, parecia conhecer nosso intento de romper o silêncio e a harmonia no oráculo do universo pensante da sociedade. Era o equilíbrio e a desordem, a teoria do caos bem ali. Todos ali, até a fumaça sabia a traquinagem academicista que estava por vir, ouso pensar que até o gato sabia, mas ficou tudo bem para o bichano, o coveiro jogou terra em nossa molecagem. Fiquei escrevendo ao redor do sangue, lutando com palavras, imaginando crônicas, contos, romances, pensando em milhares de coisas que poderiam (ou não) serem feitas naquele momento, numa terrível dúvida digna de asno de Buridan, porém permaneci lendo e deslendo sobre nada, sob o olhar do coveiro bibliotecário, enterrando tesouros de reminiscências e tapando as covas que outrora eu mesmo cavei na alma.Fonte:notivagamente. Alex Sandro Bambil de Lima

Manual dos Monstros Gregos

Medusa: A Medusa na Mitologia Grega é um monstro do sexo feminino. Quem olha directamente para ela, é imediatamente petrificado (felizmente esta é só uma imagem). Nível de Ataque: 30% Nível de Defesa: 50% Nível de Habilidade: 70% Polifemo: É um monstro da Mitologia Grega do sexo masculino. É filho de Poseidon e da ninfa Teosa (é um ciclope adulto). Come humanos, carneiros... E não vê bem do seu olho devido a Ulisses. Nível de Ataque: 60% Nível de Defesa: 40% Nível de Habilidade: 25% Equidna: É uma criatura monstruosa da Mitologia Grega do sexo feminino. Tem um tronco de mulher e os seus membros inferiores são uma cauda de serpente. Casou-se com o titã Tifão, tornando-se "a mãe dos monstros". Era famosa por devorar viajantes. Foi morta por Argos Panoptes. Nível de Ataque: 75% Nível de Defesa: 45% Nível de Habilidade: 50% Minotauro: O Minotauro é uma criatura monstruosa da Mitologia Grega do sexo masculino. Tem uma cabeça de touro e um corpo de Humano. É forte, mas não possui grandes habilidades. Foi morto por Teseu. Nível de Ataque: 80% Nível de Defesa: 35% Nível de Habilidade: 30% Cérbero / Cerberus: O Cérbero ou Cerberus é uma criatura monstruosa da Mitologia Grega que protegia a entrada para o "palácio" de Hades. É o famoso cão com multiplas cabeças e possuí serpentes em redor do seu pescoço. É um monstro forte, defencivo e habilidoso (é muito para um simples cão, mas não para um cão da mitologia grega). Nível de Ataque: 80% Nível de Defesa: 55% Nível de Habilidade: 55% Hydra: A Hydra é uma criatura monstruosa da Mitologia Grega. É um dragão com várias cabeças, caso seja cortada uma cabeça, cresceram mais 2 (regenera-se multiplicando-se). É forte e defencivo, mas não possuí grandes habilidades. Nível de Ataque: 75% Nível de Defesa: 50% Nível de Habilidade: 30% Coveiro: O Coveiro é um monstro com podres psíquicos extraordinários. Consegue erguer-te no ar em segundos sem sequer te tocar ou controlar o teu corpo se não o conseguires impedir de entrar na tua mente. Porém quando a tua mente é forte o coveiro só pode usar a sua grande força e o seu machado poderoso. A única maneira de matar o coveiro é esmagar a sua cabeça, não podes apenas separa-la do corpo, tens de esmaga-la também. É um monstro imortal, criado por André Cavalheiro. Nível de Ataque: 60% Nível de Defesa: 38% Nível de Habilidade: 45%:percyjacksonpt.foruns.com.pt

O coveiro

Uma tarde de abril suave e pura Visitava eu somente ao derradeiro Lar; tinha ido ver a sepultura De um ente caro, amigo verdadeiro. Lá encontrei um pálido coveiro Com a cabeça para o chão pendida; Eu senti a minh’alma entristecida E interroguei-o: "Eterno companheiro Da morte, que matou-te o coração?" Ele apontou para uma cruz no chão, Ali jazia o seu amor primeiro! Depois, tomando a enxada gravemente, Balbuciou, sorrindo tristemente: - "Ai! Foi por isso que me fiz coveiro!" Augusto dos Anjos